No ranking mundial de proficiência em inglês, o Brasil ficou abaixo da média mundial, dos países africanos e do grupo Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Os motivos são muitos, desde falta de dinheiro para os cursos que demoram muitas vezes mais de 5 anos, com métodos ultrapassados, até a falta de disponibilidade, já que a maioria é adulto, pois grande parte da população não consegue colocar os filhos ainda crianças em escolas de idiomas (que seria o ideal, já que crianças aprendem com maior facilidade).
Nas entrevistas de emprego não é diferente, muitos acreditam ter o nível básico de inglês, devido a experiências anteriores, porém vemos que o nível ainda está abaixo do esperado, prejudicando a carreira das pessoas e a qualificação dos trabalhadores brasileiros.
A globalização está presente a todo momento em nossa vida, principalmente na internet, onde podemos falar com pessoas de todos os países instantaneamente, mas com a falta de comunicação em inglês, que é um dos idiomas mais falados do mundo, começam a surgir barreiras.
Logo, fica claro a falta de incentivo que possuímos no Brasil para o aprendizado de novos idiomas e como não possuímos a consciência da importância de se ter um segundo ou terceiro idioma fluente, não apenas para o currículo, mas também para se comunicar de forma clara com o maior número de pessoas possíveis, aproveitando assim todas as oportunidades que o século 21 vem proporcionando.
Referências: https://exame.abril.com.br/carreira/por-que-ainda-nao-somos-fluentes-em-ingles/
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